terça-feira, 13 de maio de 2008

Freimosia

Oh Chico... Meu coração bate. Não satisfeito em apenas bater O mesmo espanca minha pobre mão Quando repousada sobre meu peito. É, Chico... Meu coração me espanca.
Oh, amigo... Minha respiração dispara. Não satisfeita de tanto respirar, Quase sufoco em minha própria ansiedade. Meu ar não é suficiente, nada o é. Sim... Eu mesma me sufoco.
Ai vida... Não paro quieta. Preciso andar, mas quando vejo, Acabo correndo e correndo muito. Músculos fatigados me são prazerosos [e calmantes. Corro, mas não saio do lugar.
Meu coração espanca. Minha respiração sufoca. Minha corrida é estática. Meus desejos só aumentam, E me espancam sufocando, Não me deixando sair do lugar.
É tão bela de intensa A minha existência tão efêmera. Não quero os meus desejos... ... Eles, no entanto, são obcecados por mim.
(Suspiro)

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