A vida inteira eu sempre fui a menina mais educada, o bebê mais fofinho, a inteligente da sala, o prodígio na música e todos elogiavam a mim e principalmente a minha família pelo belíssimo trabalho feito em me educar, pois eu era uma pessoa muito boa, cheia de qualidades.
16 de janeiro de 2009:
me dou conta de que as pessoas não tem obrigação de gostar das outras, ninguém tem o dever de se orgulhar do outro, não precisam ir com a minha cara, nem mesmo são obrigados a me chamar pelo apelido...
Isso se chama maturidade.
Ou mesmo quem sabe "cair na real"....
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